terça-feira, 20 de abril de 2010

Apendicite

Katharyna milha flor,
tô aqui grata a Deus e Maria que a protegeram, aliviada porque correu tudo bem na sua cirurgia, mas o meu coração tá apertadíssimo porque eu queria estar aí, ajudar, ficar com os meninos, tentar controlar vc por uns dias e desligar sua tomada que vive ligada nos 360 w.
Te amo!!!
Se cuide.
Bjs



Umas "frozinhas" pra alegrar seus dias de convalescente.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Um final de semana depois

A gente começou com as roupas usadas.

Nunca havíamos observado quantas mudas de roupas usávamos num fim de semana. Mas, toda segunda-feira era a mesma coisa: um cesto cheinho de roupa suja pra lavar.

Desta vez, fizemos diferente:

As bermudas usadas na noite sexta anterior foram reaproveitadas para ir pro clube no sábado.

Em vez de uma troca diária de pijamas, cada um usa duas vezes o mesmo. (Assim, foram 4 pijamas a menos em duas noites!)

No domingo a bagunça foi geral. Não deu pra reaproveitar as roupas do dia. Mas a que usamos pra ir à pizzaria à noite está limpinha e pronta para ir à casa da vovó hoje à noite quando os meninos voltarem da escola.

Resultado disso tudo? A supresa da secretária em ver que só metade do cesto estava com roupa suja hoje cedo.

Nas contas:
*1 copo americano de sabão em pó a menos
*2 tampinhas de amaciante a menos
*um tanto de alvejante sem cloro a menos.
*50% de energia elétrica economizada, já que passaremos metade das roupas habituais.

Posso falar? Não doeu nada!

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Projeto Família Sustentável


Poderia ser mais uma expressão eleitoreira, mas não é o caso.


Moro no Rio de Janeiro há quase sete anos, mas sou pernambucana de nascença. Convivi com a falta d'água, economizando gotas para ter água no dia seguinte - quando, nos idos da década de 80, a água chegava semanalmente às torneiras. Sobrevivi e estou aqui para contar! Aliás, sobrevivemos, eu, minha família e todos os que passaram por este racionamento no Recife.


Agora, em nova tragédia, vejo as enchentes tomarem conta da Cidade Maravilhosa. Em minutos uma cidade linda, com pessoas trabalhadoras, rende-se às tragédias que são indescritíveis. O que que vê é a minima parte do que se sente. Em todo lugar alguém para contar de como se livrou das chuvas, das águas. Sentimos um medo enorme das doenças que podem começar a se manifestar por causa do contato da água suja. A diferença entre as duas tragédias é que a falta d'água leva as vidas aos poucos, enquanto o excesso dela, nos rouba qualquer esperança em segundos.


O que eu quero com tudo isso? É tentar começar a partir de agora a reconhecer o quanto eu e minha família contribuímos pro meio-ambiente. Vamos começar, devagar e sem exageros, a viver uma vida mais sustentável. Não sei como fazer isso. Comecei pelo nosso lixo, que apesar de mostrar as latas seletivas aos meus filhos eu não selecionava nada em casa. Vamos eliminar o mínimo. Cozinhar com reaproveitamento de sobras - sempre! Água em banho, no tempo certo. Roupas, vamos usar até sujar e parar com essa de "a cada saidinha uma muda de roupa nova". Fala sério!


Se alguém tiver a fim de entrar nessa conosco, deixe recado aqui. Vamos trocar idéias e colher nossos resultados juntos!
Por enquanto, fica a nossa solidariedade aos que tiveram alguma perda com as chuvas que vêm caindo sobre o RJ nos últimos dias.