quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Heranças

Farinha no almoço.
Pão francês molhado no café com leite.
Tapioca de coco e queijo coalho.
Banana com mel de engenho.
Rapadura raladinha com queijo coalho.
Caldo de feijão mulatinho molhando o macarrão.
Cuscuz com ovo mexido.

E meu coração nordestino se derrete ao ver meus dois carioquinhas, repetindo naturalmente hábitos desta pernambucana que vos fala, ou melhor escreve.

Amo vocês!!!!!

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Lembrei!

Tantas e tantas as especulações minhas e de todas vocês do que poderia saciar minha fome e bastou um cochilo no sofá pra eu sonhar muito com meu lindo Recife.





O sabor que eu procurava estava bem aqui, no Marco Zero do Recife, subindo uma escadaria ao lado da Bolsa de Valores, este prédio aí em tons de rosa e branco. No Lalatesh - Ateliê de Comida, salvo engano, de uma paranaense chamada Lavínia, que eu AMAVA de paixão, mas como tinha pouca grana na época, só passava por lá para comer as sobremesas.


Lembro que numa noite de fevereiro ela experimentou uma sobremesa nova, que estava fora do cardápio. Era um bolo de chocolate molhadinho com recheio de geléia de laranja. Coberto por um suspiro levíssimo e com lascas de amêndoas. Ela disse assim, toda linda, "experimentem, vejam se a porção está de bom tamanho". Ainda sequer tinha sido batizada a tal sobremesa. Ah! Se ela soubesse do sabor que aquela sobremesa tinha. Da porção que de tão perfeita, acalentava o estômago e a alma.


Acho que aquele dia foi a única vez em que me dei ao luxo de fazer uma refeição completa. Não lembro do que comi antes, mas lembro da sobremesa. Eu e o namorado, com quem estou casada hoje, ficamos a falar do talento que aquela moça tinha.


E depois do brinde final, corremos para a sacada do restaurante. Era a abetura oficial do Carnaval do Recife e Naná Vasconcelos, percussionista de primeira, reunia mais de 500 alfaias, todas as Nações de Maracatus estavam ali batucando, diante dos nossos olhos, tocando divinamente Trenzinho Caipira, de Villa-Lobos.


Coisa linda que até hoje, me enche os olhos de lágrimas.


Mas deixa eu parar com essa melancolia, vou correr até o mercado e tentar fazer a tal sobremesa. Se é que o Lalatesh me permite essa ousadia...


Um cheiro =)

Em tempo: mostrei um vídeo de 2005, que pela qualidade do áudio só mesmo quem conhece para saber da maravilha que é esse arranjo de Trenzinho Caipira, prometo que pesquisarei com calma e colocarei uma versão melhor.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Síndrome de Hamlet - ser ou não ser, eis a questão.

Passei o final de semana assim....

Querendo comer uma coisinha gostosa, mas não sei bem o que. Sei apenas que é uma coisa doce. Que tenha canela, mas não seja muito doce. Mas não quero banana com canela, nem maçã, nem cookie, nada disso.

Mas pode ser sem canela também. Caindo mais pro chocolate. Ah, se tiver um azedinho no meio do doce, vai ser uma boa! Não é nada tipo limão e chocolate. Não. Os sabores precisam se confundir. A única regra é que eu saiba de fato cada ingrediente que comerei.

Eu tenho dias em que a minha barriga e o meu cérebro não se entendem. Coisa pouco prática, isso, não?!

Resultado, já é segunda-feira, começou o corre-corre da semana e ainda estou querendo alguma coisa. Só não sei bem o que. Rááááá.....

;)

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Pernambuco in Rio

Basta saber que tem alguém vindo para essas bandas que mamãe arruma uma "caixinha", e diz cheia de modéstia, "ô minha filha, foi de última hora, depois mando uma coisinha melhor, não repare não, viu?".



Queijo de coalho de Venturosa (PE), sequilhos de Triunfo (PE), Nego Bom 'do Bom' de Bezerros (PE) e doce de leite em barrinha de Agrestina (PE). Vixe, que ela varreu todos os mercados para encontrar as coisas que eu e os netos amamos. Ficou fora da foto: Pipoca salgada, queijo de manteiga e bolacha sete capas - que merecem um post à parte.

Eu poderia comer tudo isso aqui na Feira de São Cristóvão, mas vindo com carinho assim, de mãe, é bem melhor.

Agora diz, e se não fosse "de última hora" o que mais eu teria recebido? rsrsrsrsrsrs
Essa sombra aí na foto é o Téo no meu colo com a mão esticada dizendo, "qué, qué!" - aproveita filho que sua vó adooora!

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Cottage + peito de peru = felicidade suprema


Receitinha fácil, inventada por moi num dia de Fluminense x Vitória, para acalmar os corações torcedores que habitavam na minha sala.

Se bem que esse papo de 'inventado' é puro blá, blá, blá. Porque nossa memória esconde nossas referências até de nós mesmos.

Mas vamos à receitinha que fluiu também na base do olhômetro:

- 1 potinho de queijo Cottage
- 100g. de peito de peru fatiado e depois cortados em quadrados minúsculos.
- 2 cl. de creme de leite sem soro.
- creme de cebola em pó para acertar o sal da mistura
- orégano e noz moscada para perfumar.

Misture tudo delicadamente pra não desfazer os gominhos do cottage. Se precisar de mais creme de leite para dar a liga, confie no seu taco e acrescente o quanto quiser.

Para acompanhar qualquer torrada, pão ou biscoito salgado já está de bom tamanho. Mas...

Como eu queria que muita energia positiva para aquele jogo, corri ao Zona Sul (mercado carioca bom toda vida) e comprei duas pizzas brancas, só com orégano e sal grosso (pois achei que se colocasse o alecrim costumeiro, ia ter aroma demais no belisquete - eu estava certa!).

Ai, ai. Cervejinha Skoll pra quê te quero?

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Quem é o verdadeiro refém?


Duas jovens. Um maníaco. Dezenas de policiais e autoridades. Milhares de corações aflitos. A tragédia consumada.


O que dizer de um país que entrega sua cidadania de mãos beijadas à imprensa? É ela quem cobra explicações do roubo às contas públicas, é ela quem questiona as leis de trânsito, é ela quem alerta sobre as mazelas sociais. Mas, infelizmente, é também ela quem se alimenta de acontecimentos trágicos, que falseia a necessidade da informação, para justificar a banalização dos sentimentos e garantir audiência.


Definitivamente, duvido, que conhecer a intimidade de um cárcere seja do interesse de alguém. Qualquer pessoa com o mínimo de sensatez, preferiria a alegria de uma boa notícia vinda de uma autoridade policial ao endeusamento de um fedelho que nem de longe conhece o sentido real da palavra "amor".


Liberdade de imprensa combina com responsabilidade pelos seus atos! E tenho dito.

Carne do sol com farofa de cenoura

Sábado é dia de feira, dia de encontrar feirantes cheios de histórias e sabedoria, receber sorrisos, além das lições de vida de pessoas simples e ainda dar boas risadas. Como eu gosto disso.
Aqui sempre tem carne do sol no almoço, com um feijãozinho verde, arroz branco, farofa e salada para acompanhar.
Ficou boa, muito boa.

Carne do sol
Dou uma fervida para tirar o sal e frito na manteiga de garrafa com cebola roxa numa frigideira de barro onde esfrego alho antes.


Farofa de cenoura:
Cebola picada, alho amassado, azeite e manteiga meio a meio e só um pouco porque gosto de farofa sequinha, deixo dourar, acrecento uma cenoura ralada, farinha de copioba e cheiro verde picadinho.


O feijão é o mesmo que tem aqui nos arquivos.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Hoje vai ter uma festa!


Hoje As Marias festejam o aniversário da nossa irmã Jussara (Kaju), que é uma mulher incrível, uma mãe maravilhosa, uma esposa apaixonante e, sem nenhuma modéstia, uma quituteira de primeira linha!


Da Bahia seguem um tanto de beijos e abraços. Daqui do Rio, mando mais beijos e "carinhos sem ter fim".


E pra Jussara tudo ou nada? Tudoooo!!!!!!!!!!!!!!


Pessegada

Marido foi à Vitória - ES e trouxe essa caixinha fofa com um doce maravilhoso lá de Ibiraçu, onde existe uma parada obrigatória com doces, artesanato, comida boa e tudo que a gente gosta.

É uma pessegada feita em Pelotas - RS, deliciosa, com pouco açúcar e um acentuado sabor da fruta. Na caixinha ainda tem a história da Vó Tota, doceira tradicional de lá. Comemos pura, com sorvete, com creme de leite e todas as combinações deram muito certo.


A pessegada me lembrou o doce de laranja da terra de Triunfo-PE, a venda no Parraxáxá em Recife, que é de comer rezando. Feito por Cecy uma doceira de mão cheia.
Quem está em Recife e não conhece, precisa provar.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Você já riu hoje?

Se você não deu uma bela gargalhada é porque ainda não conhece um bebê lindo e gostoso, que pelo visto está muito feliz em seu cadeirão, de babador e tudo, esperando para se alimentar.

Até a Rainha Elizabeth II se rendeu ao charme deste sucesso do youtube.

Óia só ;)

Beijos, Katharyna =)

É dia de feira, quarta-feira, sexta-feira, não importa a feira...

O que fazer com as crianças num dia de semana, quando não se tem escola? Resolvi levar meus filhos e outros quatro amiguinhos à pracinha do Bairro Peixoto, aqui no Rio. O lugar é legal, os brinquedos são bons e... havia uma feira livre deliciosa, para nossa surpresa! Eu sou uma apaixonada por feira livre e, pelo visto, aquelas crianças também ficaram.

Logo na chegada um feirante simpatissíssimo abriu aquele sorriso largo e disparou "banana para ter energia e aproveitar a pracinha" e já saiu distribuindo a fruta para todos os meus pequenos. Eles se fartaram. Mais adiante, outro rapaz diz: "melancia que refresca e tá calor!" A meninada grita: êêê!!!! E já foram esticando as mãozinhas para chupar a melancia. Mesmo sujos eles sairam em disparada para os brinquedos e eu fiquei de olho comprido nas bancas. Pensei em tanta coisa pra colocar aqui no blog, mas o pensamento era cortado, porque eu tinha que vigiá-los.

E já que todos iam lá pra casa depois da brincadeira, resolvi buscar ali mesmo na feira ingredientes para fazer, com eles, o que batizamos de "Comida de Tiranossauro Rex" - com muita sustância!

Cada um escolheu o legume que quis: batata inglesa, cenoura, batata baroa, abóbora, chuchu. As meninas montaram um buquê lindo com alecrim, manjericão, cebolinha, salsa e coentro. Foi quando eu ouvi uma vozinha: "tia eu gosto de um quejinho na comida". Ahá... Havia queijo coalho na feira! E a cada achado eles comemoravam, arrancando risos de quem estava por ali.

Em casa, já com as mãos lavadas eles me ajudaram a passar os legumes no cortador, em água fervente coloquei o buquê das meninas, um fio de azeite e sal para cozinhar todos os legumes. Depois de cozidos coloquei uma caixinha de creme de leite para misturar, queijo coalho em cubinhos, umas lascas de presunto e orégano seco.

Forramos um refratário com massa de empada (trigo + manteiga + sal + uma gema de ovo) , recheamos com a mistura "saudável". Aí, foi só dar banho na molecada, enquanto assava e depois almoçar. A comida de dinossauro foi servida com bifinhos e arroz branco.

Comeram até "raspar o prato", depois assistiram um filme e quem disse que queriam ir pra casa?




Não fotografei a Comida de Tiranossauro Rex (vulgo, empadão de legumes) porque eles mesmos quiseram se servir. Dá pra imaginar que o bichinho não ficou tão fotogênico assim, né?! rsrsrs



terça-feira, 14 de outubro de 2008

Papéis, papéis e mais papéis...



Houve um tempo em que as donas de casa promoviam chás e se encontravam em reuniões concorridíssimas para conhecer produtos que vieram revolucionar a vida das administradoras do lar. Eram as chamadas Reuniões da Tupperware, a famosa linha de potes plásticos e afins que colocaria ordem nas geladeiras e nos armários brasileiros.

De fato, cada reunião era muito gostosa, cheias de comes e bebes desfilando sobre os utensílios nas mãos das clientes em potencial. Estou falando de uma fenômeno de vendas que movimentou cifras consideráveis no mercado de housewares na década de 80. Lembro das formas de gelatinas com fundo removível - acho que foi aí que comecei a gostar de gelatina! - eram impressionantes. Mas por que eu estou falando disso num post sobre papéis?

Bem... É que hoje recebi a missão de tentar (vejam bem, é uma tentativa!) organizar os milhares de papéis que chegam à minha casa pelos correios diariamente. Fora os que nós mesmos produzimos. Vendo que comprar um móvel novo com gavetas era coisa que estava fora do orçamento, pensei em cestos, bandejas ou suportes que pudessem separar as contas pagas, das que estavam por vencer, cartas e outros lixos que precisamos entulhar, ops... guardar.

Andei, andei, andei e nada. Até que andando (hehehe)dei de cara com a linha Coza Bios. Uma marca de utilidades para o lar que me agrada pelo seu estilo leve, suas cores e design maravilhosos. Pois esta marca, que é para mim tão boa quanto a famosa tupperware, salvou meu dia.

Uma bandeja com alça será usada para as correspondências que chegam, antes da triagem, outras duas bandejas retangulares menores servirão para as contas pagas e a pagar e o porta-guardanapo será promovido a porta correspondências. Não é a glória?



Essa turma da Coza é mesmo bacana, pois superaram minha expectativa ao ajudar o meio ambiente. A linha Bios é feita de plástico e lignina, um composto a base de celulose, cânhamo, linho e sisal. Todos cultivados da maneira mais ecologicamente correta possível.


Aliás, amanhã será dia dos professores (salve, salve!). Eis um presentinho muito cute a um preço mais beautifull ainda rsrsrsrsrs. =)

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Sagu com creme


Sempre quiz fazer sagu até que a Feira Regional da Escola do Bê foi a oportunidade pra experimentar uma receita da minha comadre gaúcha que faz sagu com muita frequencia e nenhuma complicação.

3 xícaras de água
1 ½ xícara de sagu
3 xícaras de vinho tinto (fiz com suco de uva concentrado porque era pra crianças e 1 xícara de água)
1 xícaras de açúcar
Cravo da índia a gosto

Fiz assim:
Deixe o sagu de molho por uma hora.
Em uma panela grande, fervi 3 litros de água e quando estiver
fervendo, acrescente o sagu e mexa levemente até levantar fervura
novamente. Desligue o fogo e deixe esfriar dentro da própria
panela tampada (mexendo às vezes), por aproximadamente 30 minutos.

Coei o sagu e lavei pra tirar toda a goma. Voltei com o sagu para a
panela, acrescente o açúcar, o suco de uva, água e o cravo (+ / - 10 unidades). Levei novamente ao fogo até que ferveu e mexi até que as bolinhas estavam todas transparentes. Tirei os cravos e reservei.

Creme:
½ litro de leite
2 colheres (sopa) de amido de milho
3 gemas peneiradas
6 colheres (sopa) de açúcar
15 gotas de essência de baunilha
1 caixinha de creme de leite.
Coloquei 1 lata de leite condensado e não usei o açúcar
Liquidifiquei o leite condensado, o leite, as gemas, amido de milho, uma pitada de sal e levei ao microondas por 8 minutos, mexendo de 2 em 2. Mexi bem, cobri com filme plástico até esfriar, acrecentei o creme de leite, bati com um fouet até ficar brilhando e distribui em potinhos de sorvete com tampa.



Para 6 tacinhas que fiz para nós separei um pouco do sagú e acrescentei um pouco de vinho tinto seco. Ficou bom, muito bom.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Lá vem o sol...

... quer dizer, já foi o sol! Ô maluquice de tempo, meu Deus!

A manhã ensolarada já deu lugar à tarde fria. Mas não tem probelma não. Hoje vou ficar em casa curtindo os mimos que comprei ontem no Saara. Como Deus é mais, ele me fez esquecer o cartão de crédito. Por isso, a Santa Sensatez baixou neste corpitcho e eu pesquisei preços, e comprei alguns mimos que adorei e sabia que não conseguiria preço melhor. Digam, meus castiçais não são lindos?!




Por enquanto eles ficarão assim, no saco bolha mesmo, a espera das outras coisas que faltam. Capice?

Flores, almofadas, arabescos.... a Confeitaria Colombo realmente inspira!

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Aqueça o coração, porque o corpo... tá difícil!


O Rio de Janeiro em dias nublados fica muito esquisito. Ainda mais quando se está em outubro e você já comprou todos os vestidos longos e rasteirinhas possíveis e imagináveis para curtir a primavera-verão da cidade.

A esta altura do campeonato eu já deveria estar abusando do protetor solar, das roupas leves e da água de coco. Mas, se é para me conformar com o frio, que seja em grande estilo. Vou fazer um programa que muito me agrada: correr pelo Saara, no Centro, e me fartar com todos os doces portugueses que a Confeitaria Colombo pode oferecer. Só não sei ao certo por onde começar. Não, não é o roteiro não, porque vou direto para a Rua Gonçalves Dias. Minha dúvida refere-se aos doces mesmo: pastéis de nata e Belém, mil folhas, torre de Belém, barriga de freira, leques e geléias, afe!

Com a barriga cheia e repleta do bom gosto da Confeitaria (melhor herança da Belle Époque, diga-se de passagem), vou providenciar alguns tecidos, vasos e flores para arrumar a casa pro Natal. O que será que vou encontrar por lá?

Pensando bem, essa vida carioca em dias de chuva tem lá seus encantos...

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Um brinquedo por uma brincadeira?


Dia das crianças já é no próximo domingo!


Quem tem filhos já começa a pensar no que dar de presente. Arriscar-se em meio às prateleiras das lojas de brinquedos atrás do brinquedo perfeito pode ser uma aventura daquelas. Mas tudo é tão consumista... Power Rangers, Barbies e tantos outros. No nosso tempo de infância havia uma expectativa em receber um brinquedo. Não fazíamos a menor idéia do que iríamos ganhar. Ah! E como era bom quando a gente abria aqueles pacotes todos.


Por isso nós, As Marias, vamos lançar a campanha: Um brinquedo por uma brincadeira.


Mesmo quem não é muito chegado ao universo infantil lembra, com certeza, de uma brincadeira que lhe marcou na infância. As opções são muitas... que tal um piquenique em família? Usar as sucatas de casa e fazer um brinquedo novo? Juntar a família e fazer um delicioso brigadeiro juntos? Tomar banho de mangueira? Vamos, mexam-se e coloquem a cuca para funcionar. Ou será que essa turma que visita As Marias só é boa nas panelas? Aposto que não rsrsrsrs


Tudo bem, pode dar presente, mas tem que fazer o mais importante: BRINCAR (sacaram?!)
Divirtam-se!
Katharyna


segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Brownie Cookies

Consegui fazer os cookies da Cinara que há muito tempo estava programando.
São perfeitos, deliciosos e facílimos de fazer.

A receita como no site da Cinara:
2/3 xícara de gordura vegetal (usei manteiga)
1 colher (sopa) de água (não usei)
1 1/2 xícara de açúcar mascavo
1 colher (sopa) de extrato de baunilha
2 ovos
1 1/2 xícara de farinha de trigo
1/3 xícara de chocolate em pó
1/2 colher (chá) de sal
1/4 colher (chá) de bicarbonato
2 xícaras de gotas de chocolate meio-amargo (usei chocolate meio amargo picado)
Pré-aqueça o forno a 190 graus centígrados. Na batedeira, bata a gordura vegetal, a água, o açúcar e a baunilha. Acrescente os ovos. À parte, misture a farinha, o chocolate em pó, o sal e o bicarbonato. Acrescente ao creme aos poucos, e bata apenas até misturar. Com uma colher, misture o chocolate picado. Despeje colheradas da massa em assadeiras não untadas (untei as minhas, mas não havia necessidade), deixando 5cm entre elas.
Asse de 7 a 9 minutos, no máximo. Deixe esfriar por 2 minutos antes de tirar da assadeira.
Renderam 38 cookies.

São tão fáceis que, mesmo cometendo erros, deram certo e em dois dias não tinha mais nenhum.
. Quando fui pegar o chocolate vi que os meus amores (pai e filho) tinham comido tudo e corri pro mercado pra providenciar.
. Enquanto picava o chocolate liguei o forno, esqueci que a vasilha com a massa estava dentro e quase derrete tudo, esperei esfriar, juntei o chocolate picado e segui as instruções da Cinara no: http://cinarasplace.blogspot.com/